quinta-feira, 22 de março de 2012

  Quem é que manda chuva afinal Pedro ou José?

                   Aqui no Nordeste, escutamos diversos católicos dizerem “se são Pedro ajudar...” (e não mandar chuva, a festa vai ser boa;  vai dar praia, etc.). Entretanto, no Ceará, onde moramos por alguns anos, uma multidão aguarda o dia 19 de março para saber se o ano será bom, com chuvas abundantes.
                  Como funciona a questão das chuvas lá no céu? Quem realmente tem o governo sobre isso? Se forem Pedro e José os que “dividem” a autoridade sobre as chuvas, caros católicos, antes deles serem criados há pouco mais de dois mil anos, quem mandava chuvas sobre a terra? E os chineses (por exemplo) devem pedir a quem para que haja chuva no tempo certo? Há alguma divisão no céu para que justamente no Ceará a autoridade sobre as nuvens tenha sido entregue a José? Onde isso está revelado?
                   Entendemos facilmente por que há tanta ignorância, grande parte dos católicos nunca leu a Bíblia e, pior, não tem qualquer interesse em lê-la, contrariando o que está no Livro:
                   - "Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti"  (Salmos 119 : 11).
                   - "Assim terei que responder ao que me afronta, pois confio na tua palavra"  (Salmos 119 : 42).
                   - "Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho"  (Salmos 119 : 105).
                   Não podemos negar que muitos católicos tenham pelo menos uma vocação cristã, mas o desconhecimento, a falta de interesse em conhecer a Verdade, tira-os do caminho estreito. Daí a idolatria ser algo natural na sua religiosidade, pessoas mortas são invocadas, inclusive seus ossos são reverenciados (adorados), inúmeros objetos “sagrados” são cultuados: bonecos, cruzes, escapulários, sagrados corações, fitas, rosários, velas e até mesmo, surpreendentemente, bíblias. Essas bíblias acabem sendo objeto de reverência. Mesmo que nunca lidas, deixam-nas abertas no Salmo 23 ou no 91, os preferidos dos idólatras, como se os textos pudessem espantar o mal.
                  Poderiam os católicos continuar suas rezas para as diversas virgens marias depois de lerem o texto abaixo?
                   - "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem"  (I Timóteo 2 : 5).
                   A bem-aventurada Maria, mãe de Jesus, pode ouvir milhares de vozes, em diferentes lugares, que se dirigem a ela simultaneamente à dezoito horas todos os dias? Ela teria poder igual ao de Deus, sendo onisciente e onipresente, destituindo DELE a onipotência? Sim, pois que alguém tenha poder igual ao DELE, destitui ser ELE o Todo-Poderoso – biblicamente impossível:
                   - “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura"  (Isaías 42 : 8).
                   Além dessa obviedade, se conhecessem os mandamentos minimamente, jamais andariam com um boneco colado num crucifixo, jamais falariam com um boneco que tivesse uma auréola, pois a lei é clara quanto a isso:
                   - “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos...” (Êxodo cap 20).
                   Haveria alguma “interpretação” na Lei que permita que nos ajoelhemos diante de bonecos de gesso, de madeira, de metal, de plástico ou de papel?
                  Existe nas alturas algum padroeiro eficiente dentre aqueles que o catolicismo romano insite em honrar em datas programadas? Sabendo que padroeiro significa “pai protetor”, por que escolhem um inútil para proteção de suas de si mesmos, de suas casas, de suas cidades, de seus países? A Escritura é clara quanto a inutilidade deles:
                   - "SE o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela"  (Salmos 127 : 1).
                  Uma religião, por ser bem antiga, valeria mais que a Palavra de Deus? Se fosse por antiguidade, converter-nos-íamos ao hinduísmo e estaríamos de vez em quando sendo banhados por urina de vaca, recebendo “bênçãos” e favorecendo uma nova colônia de bactérias no corpo.
         Por que o cristianismo bíblico é separado de todas as outras crenças? Por que enquanto todas apontam para um ecumenismo mundial, Cristo nos aponta a direção oposta?
                  - "Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo" (Apocalipse 1 : 3).
                  Por uma pequena reflexão poderemos encontrar a Verdade, Cristo Jesus:
                   - "E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus"  (Apocalipse 19 : 13).
             Meus caros, quem manda as chuvas é o próprio Senhor, Deus dos Céus e da Terra, Deus de todo o universo, Único e Poderoso, o Deus Salvador:
                   - "Porventura há, entre as vaidades dos gentios, alguém que faça chover? Ou podem os céus dar chuvas? Não és tu, ó SENHOR nosso Deus? Portanto em ti esperamos, pois tu fazes todas estas coisas"  (Jeremias 14 : 22).
                   Infelizmente, uma multidão continuará glorificando a Pedro e outros a José por que tenha chovido, para que chova. Que bomba essa doutrina mentirosa de idolatria romana!
JESUS CRISTO É O SENHOR – IURD - FORTALEZA/CE
Virgílio Mascarenhas
E-mail: virgilioforcasespeciais@r7.com

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